“Estamos comprometidos com a paz na região. A Corte Internacional de Justiça determinará, finalmente, a polêmica na fronteira Guiana/Venezuela. Somos intransigentes nesse aspecto e no respeito pelo direito internacional. Deixamos claro que não temos oposição a conversas e reuniões como pessoas responsáveis e como país”, escreveu Ali em sua postagem.
Essa declaração do presidente da Guiana surge logo após Maduro ter escrito em suas redes sociais que deseja “paz e compreensão” para a região. No entanto, em uma reviravolta, ele elevou o tom de sua mensagem cerca de uma hora depois, afirmando: “Não contaram com a nossa astúcia, o povo saiu em defesa da Guiana Essequiba. Não poderão ignorar a vontade soberana da Venezuela”.
O impasse entre Guiana e Venezuela em relação à região de Essequibo é um tema sensível que tem causado tensões ao longo dos anos. A declaração de ambos os presidentes pode sinalizar um potencial ponto de virada nas negociações diplomáticas entre os dois países, abrindo caminho para uma possível resolução do conflito.
No entanto, é importante ressaltar que a situação ainda é delicada e envolve questões históricas e geopolíticas complexas. As declarações públicas feitas pelos líderes dos países evidenciam a importância de um diálogo aberto e transparente para encontrar uma solução pacífica e equitativa para a disputa territorial. A comunidade internacional permanece atenta ao desenrolar dessa situação e aguarda novos desdobramentos que possam resultar em uma solução diplomática satisfatória para todos os envolvidos.
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