No debate realizado durante a COP 28 no sábado (2), senadores destacaram que a agenda ambiental no parlamento brasileiro tem sido pautada por intensas negociações para evitar retrocessos. A senadora Eliziane Gama (PSD-MA) ressaltou que a atual composição da Câmara e do Senado tem demandado negociações constantes para aprovar propostas com um texto final viável, mas nem sempre ideal para a área ambiental. Já a senadora Augusta Brito (PT-CE) afirmou que, apesar das dificuldades, o Congresso tem conseguido progredir, destacando a aprovação pelo Senado do marco regulatório do mercado de carbono (PL 412/22). Ela ressaltou a importância de a pauta ambiental avançar em conjunto com a pauta social, e mencionou o projeto de sua autoria que facilita o acesso de famílias de baixa renda à energia solar.
O debate realizado durante a Conferência das Partes (COP) 28 neste sábado (2) reuniu senadores para discutir a atual situação da agenda ambiental no parlamento brasileiro. Dentre os temas abordados, a intensa negociação para evitar retrocessos foi destacada como um dos principais desafios enfrentados no Congresso. A senadora Eliziane Gama (PSD-MA) observou que a composição atual da Câmara e do Senado tem exigido negociações constantes para a aprovação de propostas, resultando, por vezes, em um texto final viável, mas não necessariamente ideal para a área ambiental.
Por sua vez, a senadora Augusta Brito (PT-CE) enfatizou que, apesar das dificuldades, o Congresso tem conseguido avançar, citando a recente aprovação no Senado do marco regulatório do mercado de carbono (PL 412/22) como uma demonstração de progresso. Ela ressaltou a necessidade de a pauta ambiental avançar em conjunto com a pauta social, destacando um projeto de sua autoria que visa facilitar o acesso de famílias de baixa renda à energia solar.
A discussão evidenciou a importância de conciliar as demandas ambientais com as necessidades sociais, levando em consideração as complexidades e os desafios presentes no contexto político atual. Os senadores enfatizaram a relevância de buscar soluções que possam beneficiar tanto a preservação do meio ambiente quanto a melhoria da qualidade de vida das comunidades mais vulneráveis.
Em meio a um cenário de intensas negociações e demandas conflitantes, a busca por propostas que possam conciliar interesses diversos se mostra fundamental para o avanço da agenda ambiental no Brasil. A COP 28 proporcionou um espaço de discussão e reflexão sobre esses temas, realçando a importância do diálogo e da cooperação entre os poderes legislativo, executivo e demais setores da sociedade.
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