O destaque ficou para Samuel de Oliveira, mais conhecido como Samuka, que conquistou a medalha de ouro na prova dos 200 metros estilo livre da classe S5, que envolve comprometimento físico-motor. Com essa vitória, a equipe brasileira alcançou um total de 242 medalhas, sendo 112 ouros, 63 pratas e 67 bronzes, garantindo a liderança do quadro de medalhas.
A natação foi um dos principais destaques do dia, conquistando 12 medalhas, sendo sete de ouro, três de prata e duas de bronze. Com um total de 104 pódios, sendo 57 ouros, 25 pratas e 22 bronzes, a equipe brasileira quebrou recordes e alcançou a melhor campanha da modalidade na história do Parapan, superando os feitos dos Jogos de Lima, Peru, em 2019.
No atletismo, o Brasil também se destacou ao conquistar 20 pódios, com 11 ouros, três pratas e seis bronzes. Um dos momentos marcantes foi a prova dos 100 metros feminino da classe T13, onde Rayane dos Santos teve que correr a mesma prova duas vezes para garantir a medalha de ouro, conquistando o pódio com resiliência e determinação.
O taekwondo também contribuiu para o sucesso brasileiro, com cinco medalhas conquistadas, incluindo um ouro, uma prata e três bronzes. Destaque para a dobradinha na categoria feminina até 52 quilos, com a conquista do ouro por Maria Stumpf e o bronze por Christiane Neves.
Outras modalidades, como ciclismo, tênis em cadeira de rodas e rúgbi em cadeira de rodas, também contribuíram para o sucesso da delegação brasileira, conquistando medalhas e reforçando a diversidade e talento dos atletas paralímpicos.
Com performances excepcionais e determinação, os atletas brasileiros estão mostrando todo o seu potencial no cenário paralímpico. A conquista das 100 medalhas de ouro representa um marco histórico e reforça o compromisso e esforço dos atletas, treinadores e toda a equipe envolvida. O Brasil segue firme na liderança do quadro de medalhas, mostrando que é uma potência no esporte paralímpico.
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