Um exemplo disso é Brisa de Souza, uma paratiense que está divulgando seu primeiro livro, intitulado “De tanto me deixar levar fiquei à deriva”, em casas parceiras da Flip. A obra se destaca pela sua variedade de textos, que incluem poemas e contos. Para a autora, participar do evento é algo verdadeiramente especial, sendo um espaço de encontro e networking.
Além disso, Brisa ressalta o significado emocional de divulgar seu trabalho em sua terra natal. Segundo ela, “Poder receber em casa é poder servir um café e mostrar o meu trabalho de um jeito que eu me sinta muito confortável, que eu me sinta muito feliz.”
Outra escritora local, Elisa Pereira, também participa da Flip por meio das casas parceiras. Ela destaca que um dos pontos altos do evento é contribuir para a circulação das obras, possibilitando que o trabalho dos autores seja visto e lido. No entanto, Elisa faz uma ressalva em relação à inclusão, destacando a importância de tornar a Flip ainda mais diversificada e abrangente, incluindo a participação de pessoas negras, mulheres, indígenas e LGBTQIA+.
Elisa está divulgando três livros durante a festa, incluindo a segunda edição de “Memórias da Pele”, uma coletânea de poesias. A presença desses talentos locais na Flip enriquece o evento, proporcionando uma variedade de estilos e vozes que enriquecem a experiência dos participantes e visitantes.
Portanto, a presença de escritores e escritoras locais na Flip representa não apenas a promoção da literatura em nível local, mas também a construção de um evento mais amplo e inclusivo, que valoriza a diversidade e a pluralidade de vozes literárias. A participação desses talentos é fundamental para a consolidação da Flip como uma plataforma de encontro e celebração da literatura em todas as suas formas e origens.
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