Ataques aéreos israelenses atingem alvos do Hamas em Gaza, deixando uma dezena de mortos e feridos – por Nidal al-Mughrabi e Emily Rose



Confronto entre forças israelenses e palestinas deixa dezenas de mortos

Um confronto entre as forças israelenses e palestinas na fronteira da Faixa de Gaza resultou em dezenas de mortos e centenas de feridos. A violência eclodiu depois que manifestantes palestinos se reuniram perto da cerca de segurança de Israel para protestar contra o bloqueio econômico imposto a Gaza.

Segundo relatos, soldados israelenses dispararam gás lacrimogêneo e balas reais contra a multidão, que atirou pedras e lançou coquetéis molotov em resposta. Os confrontos violentos resultaram em um grande número de vítimas, incluindo mulheres e crianças. As forças israelenses afirmaram que estavam respondendo aos atos de agressão e tentativas de invasão de território.

O alto número de mortos e feridos levou organizações internacionais de direitos humanos a condenar a ação das forças israelenses, chamando-a de uso excessivo da força. As Nações Unidas pediram uma investigação independente sobre o ocorrido e expressaram profunda preocupação com a escalada da violência na região.

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, defendeu a ação das forças de segurança e acusou o grupo militante Hamas, que governa a Faixa de Gaza, de usar civis como escudos humanos para promover sua agenda. Enquanto isso, líderes palestinos condenaram veementemente a ação israelense e pediram uma resposta internacional para proteger o povo palestino.

A comunidade internacional está dividida em relação ao conflito, com alguns países apoiando a posição de Israel sobre o direito de se defender, enquanto outros condenam o uso excessivo da força contra os palestinos. O Conselho de Segurança da ONU está discutindo a situação e buscando uma solução diplomática para encerrar a crise.

Enquanto isso, a população civil de Gaza continua a sofrer as consequências da violência, com hospitais superlotados e escassez de suprimentos médicos. A situação humanitária na região é precária, e o temor de um novo conflito em larga escala paira sobre ambos os lados.


Sair da versão mobile