Roberto Bratke, juntamente com Francisco Collet e seu irmão Carlos Brakte (falecido em 2017), iniciaram em 1975 o planejamento de prédios e escritórios, além de preparar a drenagem do terreno, que antes era uma região de várzea próxima à marginal Pinheiros.
O projeto de urbanização se desenvolveu ao longo da década de 1980 e, em 1995, os arquitetos já haviam construído 60 edifícios, totalizando mais de 800 mil metros quadrados de área construída.
Além de sua carreira na arquitetura, Roberto Bratke também foi sócio fundador da Bratke Engenharia LTDA.
A família informou em comunicado que Bratke faleceu no Hospital Albert Einstein. O velório do arquiteto será realizado no cemitério Gethsêmani, localizado no bairro do Morumbi, às 10h, e o sepultamento ocorrerá no mesmo local às 14h.
A morte de Roberto Bratke representa uma perda significativa para a arquitetura paulistana, visto que ele contribuiu de forma expressiva para a transformação da Avenida Berrini em uma área empresarial de destaque. Seu legado perdurará através das construções icônicas que deixou como marco na cidade.
Com o falecimento de um dos grandes nomes da arquitetura, é importante reconhecer a importância do trabalho desses profissionais na transformação do espaço urbano e no desenvolvimento das cidades. A arquitetura desempenha um papel fundamental na criação de ambientes funcionais e esteticamente agradáveis, contribuindo para a qualidade de vida da população.
É com pesar que se despede de Roberto Bratke, que deixou um legado marcante na arquitetura paulistana. Sua contribuição para a cidade de São Paulo será lembrada e valorizada por muitos anos.
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