Amorim atuou como diretor do Fantástico de 1991 a 1992 e também ocupou o cargo de diretor de jornalismo da emissora nos escritórios do Rio de Janeiro e da capital paulista, onde permaneceu por 19 anos. Em 1994, ele recebeu o prêmio Jabuti pelo livro reportagem “Comando Vermelho – A História Secreta do Crime Organizado”, publicado pela editora Record.
Além do Jabuti, ele também foi premiado com os troféus Vladimir Herzog e Simon Bolivar. O jornalista teve passagens pela TV Manchete, onde atuou como diretor de jornalismo, pela Band e pela Record, onde criou o jornal Band News e o programa Domingo Espetacular, respectivamente.
Nos últimos tempos, Amorim se dedicava a projetos cinematográficos independentes para o cinema e televisão, atuando como roteirista e diretor de mais de 50 documentários. Ele deixa a esposa e quatro filhos.
O corpo do jornalista será cremado nesta tarde em uma cerimônia reservada aos familiares, no Crematório Vila Alpina.
A morte de Carlos Roberto Amorim da Silva representa uma perda significativa para o jornalismo brasileiro. Com uma carreira sólida e repleta de importantes contribuições, o ex-diretor do Fantástico deixou sua marca na televisão por seu trabalho de qualidade e pela capacidade de contar histórias de forma envolvente.
Sua trajetória envolve passagens por diversas emissoras, onde sempre conseguiu conquistar reconhecimento e prêmios importantes, como o Jabuti, o Vladimir Herzog e o Simon Bolivar. Além disso, Amorim também foi responsável pela criação de programas de sucesso, como o jornal Band News na Band e o Domingo Espetacular na Record.
Após sua saída da televisão, o jornalista direcionou seu talento para os projetos cinematográficos independentes, nos quais se destacou como roteirista e diretor de diversos documentários. Sua paixão pelo cinema e pela arte de contar histórias continuou a ser uma constante em sua vida.
Neste momento de dor, nossos sentimentos estão com a família, que enfrenta a perda de um ente querido. Que possam encontrar conforto e forças para superar esse momento difícil. Carlos Roberto Amorim da Silva deixa um legado importante para o jornalismo brasileiro e será lembrado como um profissional dedicado e talentoso.
A cremação do corpo de Amorim em uma cerimônia reservada aos familiares é um momento íntimo de despedida, onde poderão prestar suas homenagens e se despedir do jornalista. Que sua memória seja preservada e que seu legado continue a inspirar as próximas gerações de profissionais da comunicação.