Fernando Haddad mantém promessa de déficit zero, mas FMI e Banco Central questionam viabilidade

O ministro Fernando Haddad reitera sua espetaculosa promessa de déficit zero nas contas públicas de 2024. No entanto, o Fundo Monetário Internacional (FMI) não confia na meta e prevê um déficit de 0,2% do Produto Interno Bruto (PIB).

O Banco Central, por sua vez, não faz previsão, mas constata que a meta só será atingida se forem tomadas medidas adicionais para aumentar a arrecadação em 1,7% do PIB. No entanto, não há informações sobre como isso ocorrerá.

As medidas adotadas até o momento para aumentar a arrecadação representam apenas 0,8% do PIB, com uma pequena queda em relação aos dois anos anteriores. Esses dados indicam que dificilmente a promessa de déficit zero será cumprida, sendo necessário buscar explicações para esse fracasso.

A defesa de Israel

A investigação sobre a falta de ação das Forças de Defesa de Israel diante dos ataques do Hamas no dia 7 revelará situações preocupantes.

No kibutz de Nir Oz, onde ocorreu um massacre de dezenas de judeus, o socorro militar demorou mais de oito horas para neutralizar os terroristas. Já no kibutz de Be’eri, o resgate demorou mais de 13 horas.

É importante lembrar que situações semelhantes já ocorreram no passado, como o ataque à Embaixada dos Estados Unidos em Saigon durante a ofensiva do Tet, em janeiro de 1968. Na ocasião, os combates foram contidos em menos de meia hora, mas a impressão de vulnerabilidade permaneceu.

Em outros locais do Vietnã, os combates seguiram até abril, abalando o mito da invencibilidade dos Estados Unidos.


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