Durante sua gestão, Moser teve um papel fundamental na formulação de políticas públicas voltadas para o esporte, buscando sempre promover a inclusão social e o desenvolvimento de talentos. Sua atuação foi marcada pela defesa incansável dos direitos e oportunidades para os atletas brasileiros, especialmente para os menos privilegiados.
Ana Moser, além de ex-jogadora de vôlei e medalhista olímpica, foi uma das idealizadoras do Instituto Esporte e Educação, uma instituição que utiliza o esporte como ferramenta de educação e transformação social em comunidades carentes. Seu trabalho era reconhecido internacionalmente e sua demissão causou consternação não apenas entre seus colegas de pasta, mas também entre outros setores da sociedade que acompanham o seu trabalho.
Nas redes sociais, muitos atletas e personalidades do esporte manifestaram seu apoio a Ana Moser e lamentaram sua saída do ministério. Entre eles, destacam-se grandes nomes do vôlei como Giba, Nalbert e Bernardinho, que elogiaram sua gestão e ressaltaram a importância de seu trabalho para o esporte brasileiro.
A saída de Moser do ministério também repercutiu entre os movimentos sociais ligados ao esporte, que destacaram sua atuação na defesa dos direitos dos atletas e no combate à desigualdade. Para eles, a demissão da ex-ministra representa um retrocesso nas políticas públicas para o esporte e uma perda significativa para aqueles que acreditam na transformação social por meio do esporte.
Diante de todo esse cenário, a demissão de Ana Moser da pasta do Esporte deixa um vácuo e a preocupação sobre como será o futuro das políticas esportivas no país. Resta esperar que o próximo ministro escolhido pelo presidente Lula mantenha o comprometimento com o desenvolvimento do esporte brasileiro e com a inclusão social por meio dessa ferramenta fundamental para o crescimento e transformação da sociedade.