A Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária, Pesca e Abastecimento ressaltou que a doença está controlada e restrita a aves silvestres migratórias, com 16 casos registrados em nove municípios. No entanto, o objetivo da medida é permitir uma resposta mais rápida caso ocorram novos focos de gripe aviária e proteger a avicultura comercial e de subsistência no Rio de Janeiro.
O secretário de Agricultura, Flávio Campos Ferreira, enfatizou a importância do decreto na obtenção de recursos e materiais para uma pronta resposta em caso de suspeita da doença. Segundo ele, a medida é protetiva e permite agir de maneira mais ágil caso ocorram novas notificações da infecção.
É importante ressaltar que a doença não é transmitida pelo consumo de carne de aves ou ovos. As infecções em seres humanos ocorrem através do contato direto com aves infectadas, vivas ou mortas. Paulo Henrique Moraes, superintendente de Defesa Agropecuária, destacou a importância da biosseguridade nas granjas para prevenir a disseminação da doença.
A gripe aviária é uma doença infecciosa e altamente contagiosa entre aves. Ela pode causar doença respiratória aguda em humanos e resultar em complicações graves e até mesmo na morte. Por isso, é fundamental que medidas de prevenção sejam adotadas, como a vacinação dos rebanhos.
A declaração de estado de emergência zoossanitária no Rio de Janeiro é uma medida cautelar para garantir a segurança da população e preservar a economia local. As autoridades estão monitorando de perto a situação e realizando todas as ações necessárias para controlar o surto da doença.
Diante disso, é fundamental que a população siga as orientações dos órgãos de saúde e mantenha a tranquilidade. É importante respeitar as medidas de biossegurança e tomar precauções ao entrar em contato com aves ou seus produtos. A prevenção é a melhor forma de evitar a propagação da infecção e proteger a saúde de todos.
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