Segundo informações da PF, o falso policial portava diversas fotos em seu celular, nas quais usava uniforme e distintivo da corporação, além de colete tático e arma de fogo. Para reforçar sua farsa, o indivíduo chegou a tirar fotos em frente à Superintendência da PF no Rio de Janeiro.
A PF ressaltou que, ao se utilizar indevidamente dos símbolos da Polícia Federal, o criminoso conseguiu enganar terceiros e subtrair dinheiro e até mesmo um veículo de uma vítima. Essa conduta é considerada grave e configura o crime de Falsificação do Selo ou Sinal Público.
Durante o cumprimento do mandado de busca e apreensão, os agentes federais encontraram diversos equipamentos em posse do falso policial. Foram apreendidos um celular, algemas, calça tática, coturno, colete tático com o símbolo da PF e a inscrição “POLÍCIA FEDERAL”, duas camisas com símbolos da PF, coldres, um simulacro de arma de fogo, dois rádios comunicadores, além de outros acessórios.
O investigado agora responderá pelo crime de Falsificação do Selo ou Sinal Público, cuja pena pode chegar a 6 anos de prisão. Essa punição pode ser aumentada caso outros crimes surjam durante o decorrer das investigações.
A Polícia Federal atua de forma incansável para coibir qualquer tipo de crime que infrinja a lei e prejudique a sociedade. A falsificação da identidade de um policial federal é uma conduta extremamente grave e traz consigo riscos para a população. A instituição reforça a importância de sempre verificar a identificação dos agentes em caso de dúvidas e denunciar qualquer suspeita de irregularidade.
Essa operação exemplifica o compromisso da PF em combater a criminalidade e proteger o cidadão. A Polícia Federal segue firme em suas investigações para garantir a segurança e a ordem no país.