No estado de São Paulo, foram confirmados 13 casos da doença, distribuídos em 8 municípios. Vale ressaltar que todos os casos são em aves silvestres e não há nenhum caso suspeito em andamento. A Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA), vinculada à Secretaria de Agricultura e Abastecimento (SAA), está atuante desde o primeiro caso e reforça que o consumo de aves e ovos não transmite a influenza aviária.
É importante ressaltar que aves doentes ou mortas devem ser manipuladas utilizando equipamentos de proteção individual (EPI) e, caso haja alguma suspeita da doença ou identificação de aves mortas, a Defesa Agropecuária deve ser acionada imediatamente.
Com o objetivo de garantir transparência e informação para a população, a CDA disponibiliza em seu site um painel com todas as atualizações sobre a doença. Nesse painel, é possível consultar os casos confirmados e os atendimentos prestados em todo o estado de São Paulo. Além disso, a CDA utiliza suas redes sociais para fornecer informações atualizadas, como o número de animais inspecionados, vigilâncias ativas, suspeitas descartadas e em andamento.
A influenza aviária é uma doença que afeta aves, podendo resultar em altas taxas de mortalidade. A medida adotada pelo Governo do Estado de São Paulo busca combater a propagação do vírus, protegendo a avifauna silvestre e garantindo a segurança e a saúde dos animais. É fundamental que a população esteja consciente e informada sobre os riscos da doença, seguindo as orientações das autoridades sanitárias.
Em resumo, São Paulo declarou estado de emergência zoosanitária por 180 dias como medida preventiva contra a influenza aviária. Ações estão sendo tomadas para reduzir o risco de propagação e garantir a segurança da avifauna do estado. A população deve estar atenta e seguir as orientações das autoridades competentes para evitar a contaminação e proteger a saúde animal.