A magistrada argumentou que tais crimes perturbam a ordem pública e evidenciam a periculosidade dos acusados. Ela ressaltou que a existência de uma associação armada que atuava no tráfico de drogas na região dificultou a investigação, tornando a prisão necessária para garantir a segurança durante o processo judicial.
A juíza também afirmou que a estreita relação dos réus com a criminalidade comprova a real periculosidade deles, o que coloca em risco a ordem pública. Portanto, a prisão cautelar é a única forma de manter a ordem e aplicar a lei penal, não sendo suficiente a imposição de medidas cautelares alternativas.
Caso sejam condenados, os acusados podem enfrentar uma pena máxima de 65 anos de prisão cada um. Além da condenação, os promotores solicitaram a fixação de um valor mínimo para a reparação dos danos causados pelo crime, incluindo danos morais, de acordo com o artigo 387, inciso IV, do Código de Processo Penal.
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Este texto jornalístico reproduz informações sobre a denúncia apresentada pelo Ministério Público e as decisões judiciais tomadas em relação ao caso do assassinato do soldado Patrick Bastos Reis. A juíza responsável pela Primeira Vara Criminal de Guarujá destacou a periculosidade dos acusados e a importância da custódia para a conveniência da instrução criminal e a manutenção da ordem pública.