O repórter Pedro Ivo Almeida questionou quem tinha sido convocado para substituir Paquetá, e Diniz respondeu dizendo que sempre foi sincero e que tinha explicado os motivos de tirar o nome do jogador da lista. No entanto, ele se recusou a revelar o nome do substituto, afirmando que a pessoa em questão ficaria sem resposta.
Essa resposta do treinador foi considerada bem jogada, já que escolher um substituto e divulgá-lo poderia enfraquecer o jogador escolhido. Diniz defendeu que omitir não é mentir, mas sim uma estratégia válida quando se serve a dois senhores, no caso a CBF e o Fluminense. No entanto, ele ressaltou que essa estratégia pode ser pior em certos casos, como quando um médico omite informações sobre a ineficácia de um medicamento contra a Covid-19.
Em relação à lista de convocados, cada pessoa tem a sua opinião. A ausência de Vitor Roque foi sentida, enquanto a presença de Neymar foi considerada incômoda, pois seus defeitos têm mais peso do que suas qualidades para uma seleção em formação. Neymar não é um exemplo para ninguém e acaba sufocando as estrelas em desenvolvimento.
Por fim, o autor menciona que seria interessante se Diniz tivesse coragem suficiente para deixar Neymar fora da lista, mesmo que isso ferisse sua verdadeira admiração pelo futebol. Isso poderia render ao técnico a alcunha de “Fernando Louco Diniz”, o que seria charmoso e contribuiria para a história do futebol brasileiro.
Além disso, o autor destaca outras notícias do futebol, como a desconvocação de Paquetá por estar envolvido em um escândalo de apostas, a concorrência entre patrocinadores de casas de apostas na CBF e a disputa entre Flamengo e São Paulo nas finais da Copa do Brasil.
Em relação às finais, o autor destaca que o Flamengo é melhor tanto em elenco quanto em time, porém há controvérsias em relação aos treinadores. No momento, o São Paulo parece estar em melhor forma, mas ainda é difícil fazer previsões sobre quem levará a taça. A ansiedade para essa decisão é grande e difícil de ser contida.
Em suma, a convocação da seleção brasileira por Fernando Diniz foi marcada por sua postura firme diante dos jornalistas, sobretudo ao não revelar o nome do substituto de Lucas Paquetá. Suas decisões e opiniões sobre os jogadores convocados também foram discutidas, assim como outras informações relevantes do futebol brasileiro.