Com os resultados oficiais divulgados pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE), foi confirmada a derrota da maioria dos candidatos presidenciais, que agora reconhecem seu fracasso e evitam declarar apoio explícito a qualquer um dos concorrentes restantes.
Surpreendentemente, o líder nas pesquisas, o direitista Jan Topic, acabou em quarto lugar, com apenas 14% dos votos. O terceiro lugar foi ocupado por Christian Zurita, que substituiu Fernando Villavicencio após o assassinato do candidato em Quito. Zurita conquistou 16% dos votos e se tornou uma figura importante nessa corrida presidencial.
Enquanto isso, o centrista Otto Sonnenholzner ficou em quinto lugar, com 7% dos votos. E Yaku Pérez, que concorreu pela coligação “Claro que se Pode”, obteve 3,81% dos votos. Já Bolívar Armijos e Xavier Hervas mal conseguiram chegar a 1% dos votos.
Esses números trazem lembranças de uma situação semelhante nas eleições de 2021, quando Andrés Arauz, o candidato apoiado por Rafael Correa, liderou o primeiro turno, mas acabou sendo derrotado no segundo turno pelo atual presidente Guillermo Lasso. Parece que a história está se repetindo, mas apenas os resultados finais revelarão qual dos dois candidatos restantes sairá vitorioso.
Vale ressaltar que esta eleição foi antecipada pelo presidente Lasso, que, para evitar um impeachment, dissolveu a Assembleia Nacional e convocou um novo pleito. Como resultado, os eleitos terão um mandato curto, que vai até 2025.
Enquanto aguardamos pelos resultados finais e pela confirmação do próximo presidente equatoriano, é importante destacar a participação dos eleitores neste processo democrático. Através do voto, os equatorianos exerceram seu direito de escolher seus representantes e terão um papel fundamental na definição do futuro do país nos próximos anos.
É importante ressaltar que a cobertura completa deste evento e a divulgação dos resultados finais podem ser acompanhadas nos canais oficiais do Conselho Nacional Eleitoral e das autoridades competentes. Fiquemos atentos aos próximos capítulos dessa eleição histórica no Equador.
