No entanto, muitos pedestres não seguiram as orientações e não buscaram abrigos designados nem espaços subterrâneos próximos. Ao mesmo tempo, motoristas foram instruídos a parar em cerca de 200 áreas espalhadas pelo país. Além disso, quase 500 supermercados, cinemas e outras instalações públicas foram orientados pelo Ministério do Interior a evacuar suas instalações.
É importante destacar que instituições médicas e o transporte público funcionaram normalmente durante o exercício. No entanto, a expectativa era que ambos os setores estivessem em alerta máximo em caso de emergência.
O presidente sul-coreano, Yoon Suk Yeol, fez uma visita ao Posto de Comando Tango, um complexo de bunkers das forças combinadas entre Estados Unidos e Coreia do Sul. Durante a visita, ele ressaltou que os exercícios conjuntos são uma “fonte de poder para dissuadir as provocações da Coreia do Norte”, de acordo com seu gabinete.
Em regiões fronteiriças com a Coreia do Norte, os residentes enfrentaram cenários adicionais durante o exercício. Foram realizados simulacros de ataques químicos, biológicos e radiológicos, incluindo o uso de máscaras de gás e distribuição de rações alimentares de emergência, conforme informou o Ministério.
Apesar das tensões entre as duas Coreias terem diminuído nos últimos anos, exercícios militares e simulações de ataques aéreos continuam sendo realizados regularmente como forma de precaução diante da instabilidade política na região.
É fundamental que a população esteja preparada e ciente das ações a serem tomadas em caso de ameaça à segurança nacional. A realização desses exercícios serve para conscientizar a população sobre a importância da prevenção e prontidão em situações emergenciais.
O governo sul-coreano reforça a necessidade de união e cooperação de todos os cidadãos para fortalecer a segurança nacional e garantir a proteção do país, especialmente em momentos de tensão entre as Coreias do Sul e do Norte.