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Os profissionais formados em cursos de computação, engenharia e saúde têm uma remuneração inicial que varia de R$ 4.600 a R$ 5.500, valores acima da média das profissões no país, que atualmente é de R$ 4.167.
De acordo com Celso Niskier, presidente da Abmes, a pandemia beneficiou essas áreas, já que as empresas precisaram investir em tecnologia, a saúde se tornou uma demanda importante para as pessoas preocupadas com o bem-estar físico e mental, e as engenharias têm sido fundamentais para os novos projetos de construção e soluções.
Um exemplo disso é o setor da saúde, que registrou um crescimento de 30% no índice de empregabilidade em comparação com o levantamento do ano passado, o primeiro realizado pela associação.
O objetivo desse índice é acompanhar o resultado dos egressos das universidades e ajudar as instituições de ensino superior a otimizar seus currículos com base no que o mercado de trabalho demanda dos profissionais.
Em relação às médias salariais entre os recém-formados, os profissionais de computação lideram, com um salário médio de R$ 5.490, seguidos pelos da área de saúde, com R$ 4.963, e pelas engenharias com R$ 4.698,50. Já os profissionais de negócios têm um salário médio de R$ 3.938, direito de R$ 3.865, humanidades de R$ 3.758, educação de R$ 3.659, comunicação de R$ 3.460,50 e hospitalidade de R$ 3.125.
Esse levantamento demonstra a importância dessas áreas para o mercado de trabalho e reforça a busca por profissionais qualificados nessas áreas. Portanto, para os estudantes que estão em dúvida sobre qual carreira seguir, vale a pena considerar as áreas de computação, engenharia e saúde, que oferecem boas oportunidades de emprego e remuneração acima da média nacional.