Antigo titular da pasta, ex-secretário é especulado como forte candidato para a próxima cadeira disponível no Supremo Tribunal Federal.

O advogado Beto Vasconcelos, ex-secretário nacional de Assuntos Jurídicos nos governos anteriores de Lula (PT), está sendo considerado como um possível candidato para a próxima vaga no Supremo Tribunal Federal (STF), que será aberta em setembro com a aposentadoria da ministra Rosa Weber.

Defensores de Vasconcelos destacam seu perfil técnico e discreto como uma vantagem para ocupar a posição. Além dele, outros nomes cotados são do ministro da Justiça Flávio Dino, do presidente do Senado Rodrigo Pacheco, do advogado-geral da União Jorge Messias e do presidente do Tribunal de Contas da União (TCU) Bruno Dantas.

No entanto, o ex-presidente Lula também tem indicado que poderá escolher uma mulher para ocupar a vaga. Essas informações têm gerado especulações sobre quais seriam as chances de Vasconcelos ser nomeado para o cargo.

A possibilidade de Beto Vasconcelos ser escolhido para o STF foi recebida com entusiasmo por alguns setores do governo e do Judiciário. Seu perfil técnico é considerado uma qualidade importante para a função, uma vez que a posição exige um conhecimento jurídico sólido e a capacidade de tomar decisões embasadas nas leis.

Além disso, a discrição de Vasconcelos tem sido destacada como outro ponto positivo. Em um momento em que o Supremo tem estado sob intensa pressão pública e politização, ter um ministro com um perfil mais reservado poderia ajudar a manter a imparcialidade e independência do tribunal.

No entanto, a escolha do novo ministro do STF é uma decisão exclusiva do presidente da República, Jair Bolsonaro. Portanto, as especulações sobre quem será o escolhido permanecem apenas como conjecturas até que a decisão oficial seja anunciada.

Em resumo, Beto Vasconcelos, ex-secretário nacional de Assuntos Jurídicos, está sendo considerado como um possível nome para ocupar a próxima vaga no STF, a ser aberta em setembro. Seu perfil técnico e discreto tem sido destacado como vantagens para a função, mas o ex-presidente Lula também tem dado indicações de que poderá escolher uma mulher para a vaga. A decisão final caberá ao presidente Jair Bolsonaro.

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